Spyware FinFisher ameaça iPhone e Blackberry
Qui Ago 30, 2012 9:32 am
O FinFisher pode ligar o microfone do telemóvel, descobrir a sua localização e ser usado para monitorizar chamadas, emails e SMS, sempre sem o conhecimento ou autorização do utilizador. Há também versões deste malware a atacar computadores. De acordo com emails a que a Bloomberg teve acesso, o código malicioso foi detetado em PCs de ativistas localizados no Golfo Pérsico.
O estudante de doutoramento da Luskin School of Public Affairs, EUA, John Scott-Railton, explica que «as pessoas estão a andar por aí com ferramentas de vigilância nos seus bolsos».
Produtos como o FinFisher podem ser usados para monitorizar chamadas do Skype, ligar Webcams e gravar o que o utilizador tecla, para poder reconstituir todos os seus passos. Algumas das tecnologias foram criadas pelo Gamma Group, do Reino Unido, para fornecer soluções para as autoridades e governos.
No caso deste spyware que foi agora detetado, está a ser usado indevidamente por hackers. Desconhece-se como é que a tecnologia foi parar ao Golfo Pérsico, mas a empresa já admitiu que os seus servidores de demonstração foram pirateados e foi roubada informação aí contida.
Martin J. Muench, diretor da Gamma International, já confirmou a intrusão e afirmou que não foram roubados dados de operações ou de clientes, mas sim partes do código que são usadas para demonstrações de vendas.
Fonte: Exame informática
O estudante de doutoramento da Luskin School of Public Affairs, EUA, John Scott-Railton, explica que «as pessoas estão a andar por aí com ferramentas de vigilância nos seus bolsos».
Produtos como o FinFisher podem ser usados para monitorizar chamadas do Skype, ligar Webcams e gravar o que o utilizador tecla, para poder reconstituir todos os seus passos. Algumas das tecnologias foram criadas pelo Gamma Group, do Reino Unido, para fornecer soluções para as autoridades e governos.
No caso deste spyware que foi agora detetado, está a ser usado indevidamente por hackers. Desconhece-se como é que a tecnologia foi parar ao Golfo Pérsico, mas a empresa já admitiu que os seus servidores de demonstração foram pirateados e foi roubada informação aí contida.
Martin J. Muench, diretor da Gamma International, já confirmou a intrusão e afirmou que não foram roubados dados de operações ou de clientes, mas sim partes do código que são usadas para demonstrações de vendas.
Fonte: Exame informática
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