Investigadores pedem ajuda para descodificar malware
Qua Ago 15, 2012 6:46 pm
A notícia quase poderia passar por um enredo dos filmes de James Bond. Segundo o Ars Technica, os investigadores da Kaspersky voltaram a pedir ajuda para crackar aquilo a que chamam de “ogiva encriptada”, presente no malware Guse.
Os investigadores acreditam que o objetivo desta “ogiva” possa ser a destruição de um alvo importante e mediático, como é o caso dos sistemas SCADA (Supervisory Control and Data Acquisition) usados para controlar barragens, refinarias e outros tipos de infraestrutura crítica.
O misterioso código está presente no Gauss, o malware com laços ao Stuxnet e ao Flame, encontrado recentemente pela Kaspersky no Líbano e noutros países do Médio Oriente. Os investigadores já tentaram milhões de possíveis chaves para desbloquear o código. Agora, voltaram os seus esforços para a criptografia usada, e estão a tentar contorná-la.
Numa nota publicada no blogue da empresa, pode ler-se: “Claro, é óbvio que não é possível quebrar a encriptação com um simples ataque de força bruta. Pedimos a quem quer que esteja interessado em quebrar o código e a descobrir o que lá se encontra que se junte a nós”.
Os interessados podem visitar o site dos Kaspersky Labs para ficar ao corrente de todos os detalhes sobre o tipo de ajudam que podem prestar.
Fonte: Exame informática
Os investigadores acreditam que o objetivo desta “ogiva” possa ser a destruição de um alvo importante e mediático, como é o caso dos sistemas SCADA (Supervisory Control and Data Acquisition) usados para controlar barragens, refinarias e outros tipos de infraestrutura crítica.
O misterioso código está presente no Gauss, o malware com laços ao Stuxnet e ao Flame, encontrado recentemente pela Kaspersky no Líbano e noutros países do Médio Oriente. Os investigadores já tentaram milhões de possíveis chaves para desbloquear o código. Agora, voltaram os seus esforços para a criptografia usada, e estão a tentar contorná-la.
Numa nota publicada no blogue da empresa, pode ler-se: “Claro, é óbvio que não é possível quebrar a encriptação com um simples ataque de força bruta. Pedimos a quem quer que esteja interessado em quebrar o código e a descobrir o que lá se encontra que se junte a nós”.
Os interessados podem visitar o site dos Kaspersky Labs para ficar ao corrente de todos os detalhes sobre o tipo de ajudam que podem prestar.
Fonte: Exame informática
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