Confirmado: Flame foi criado pelo governo americano
Qua Jun 27, 2012 4:16 pm
Já era suspeitado, mas o jornal Washington Post deu a confirmação: o supervírus Flame foi criado pelo governo americano como arma para a ciberguerra no Oriente Médio. Segundo matéria publicada, o malware teve participação de autoridades israelenses e tinha como objetivo primário sabotar o programa nuclear iraniano.
Considerado o maior ciberataque da História, o Flame seguiu os mesmos passos do Stuxnet, também desenvolvido com propósitos militares. De acordo com oficiais envolvidos em sua criação, o vírus monitorava atividade em redes de computadores do Irã e enviava dados de volta para os serviços de inteligência, em preparação para um ataque virtual em larga escala.
"Trata-se de preparar o campo de batalha para outro tipo de operação secreta", declarou um ex-oficial de alto escalão da inteligência do governo americano. E avisou: "A coleta de dados sobre o programa nuclear iraniano já está muito mais adiantada do que isso".
Aparentemente, o Flame já cumpriu sua missão e iniciou uma rotina de autodestruição. Em atividade, o vírus era capaz de capturar telas, salvar informações digitadas, ativarmicrofones e câmeras e gravar mídia captada, extrair dados de geolocalização de fotos, além de receber comandos de diversos servidores espalhados pelo mundo.
Considerado o maior ciberataque da História, o Flame seguiu os mesmos passos do Stuxnet, também desenvolvido com propósitos militares. De acordo com oficiais envolvidos em sua criação, o vírus monitorava atividade em redes de computadores do Irã e enviava dados de volta para os serviços de inteligência, em preparação para um ataque virtual em larga escala.
"Trata-se de preparar o campo de batalha para outro tipo de operação secreta", declarou um ex-oficial de alto escalão da inteligência do governo americano. E avisou: "A coleta de dados sobre o programa nuclear iraniano já está muito mais adiantada do que isso".
Aparentemente, o Flame já cumpriu sua missão e iniciou uma rotina de autodestruição. Em atividade, o vírus era capaz de capturar telas, salvar informações digitadas, ativarmicrofones e câmeras e gravar mídia captada, extrair dados de geolocalização de fotos, além de receber comandos de diversos servidores espalhados pelo mundo.
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