Malware é uma constante no equipamento hospitalar
Sex Out 19, 2012 11:33 am
Segundo o Technology Review, os participantes de um painel governamental norte-americano avisam que os equipamentos hospitalares estão cada vez mais vulneráveis a infeções por malware. Estas infeções impedem os equipamentos de funcionar convenientemente, o que, para já, causa apenas incómodos.
Por enquanto, ainda não foram reportadas mortes ou qualquer outro tipo de acidentes devido a este tipo de infeções. Todavia, o problema está a crescer nos EUA.
O problema deve-se ao facto de ainda serem usadas versões antigas do Windows nestes equipamentos, que os hospitais não podem atualizar nem segurar com o uso de antivírus, porque as empresas não permitem. E não permitem porque as atualizações nestes equipamentos poderão ir contra as regras da Food and Drug Administration, a entidade que gere todos os processos relacionados com a saúde nos EUA.
Os terminais que usam versões do Windows estão cada vez mais ligados em rede e à Internet, o que tem aumentado o problema das infeções de malware. Um exemplo dado é do Beth Israel Deaconess Medical Center, em Boston, com 664 equipamentos médicos que correm versões antigas do Windows e que ficam frequentemente infetados com malware. Em consequência, é normal desligar um ou dois todas as semanas para serem limpos.
“Acho isto inacreditável”, diz Kevin Fu, cientista de computação na Universidade do Michigan e de Massachussetts, e especialista em segurança de equipamentos médicos. “O malware convencional está a disparar nos hospitais porque os dispositivos médicos usam sistemas operativos não atualizados. E há pouco que os hospitais possam fazer quando um fabricante se recusa a permitir atualizações do sistema operativo”.
Fonte: Exame informática
Por enquanto, ainda não foram reportadas mortes ou qualquer outro tipo de acidentes devido a este tipo de infeções. Todavia, o problema está a crescer nos EUA.
O problema deve-se ao facto de ainda serem usadas versões antigas do Windows nestes equipamentos, que os hospitais não podem atualizar nem segurar com o uso de antivírus, porque as empresas não permitem. E não permitem porque as atualizações nestes equipamentos poderão ir contra as regras da Food and Drug Administration, a entidade que gere todos os processos relacionados com a saúde nos EUA.
Os terminais que usam versões do Windows estão cada vez mais ligados em rede e à Internet, o que tem aumentado o problema das infeções de malware. Um exemplo dado é do Beth Israel Deaconess Medical Center, em Boston, com 664 equipamentos médicos que correm versões antigas do Windows e que ficam frequentemente infetados com malware. Em consequência, é normal desligar um ou dois todas as semanas para serem limpos.
“Acho isto inacreditável”, diz Kevin Fu, cientista de computação na Universidade do Michigan e de Massachussetts, e especialista em segurança de equipamentos médicos. “O malware convencional está a disparar nos hospitais porque os dispositivos médicos usam sistemas operativos não atualizados. E há pouco que os hospitais possam fazer quando um fabricante se recusa a permitir atualizações do sistema operativo”.
Fonte: Exame informática
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