Facebook é mais irresistível que a atividade sexual
Seg Out 15, 2012 10:09 am
Wilhelm Hofmann, professor de Ciência Comportamental na Universidade de Chicago, conduziu um estudo junto de 205 alemães. Cada participante recebeu um Blackberry e comprometeu-se a avisar os investigadores a cada 30 minutos se sentiam alguma necessidade, como dormir, comer, beber, fumar, ter sexo, ver o email ou atualizar o Facebook. Depois também tinham de informar se conseguiram resistir ou cederam à tentação.
As conclusões podem fazer rir, mas os participantes cederam mais rapidamente a atualizar o Facebook ou ver o email do que a praticar sexo, explica a Wired.
A necessidade mais frequente foi comer, seguida de dormir e de consumir bebidas não alcoólicas. Utilizar alguma forma de media, como ver o email ou atualizar o estado nas redes sociais foi a quarta necessidade mais sentida, com 8,1% das preferências. Neste ranking, o sexo surge em nono lugar, logo seguido da necessidade de trabalhar.
Quando os participantes tentaram resistir às necessidades, em concreto à de atualizar o Facebook, estima-se que 42% tenha falhado e tenha mesmo ido ver o seu perfil. Quanto ao sexo, apenas 11% não se conseguiram conter. Só mesmo a necessidade de trabalhar conseguiu ter menos resistência, com 43% dos utilizadores a cederem.
Fonte: Exame informática
As conclusões podem fazer rir, mas os participantes cederam mais rapidamente a atualizar o Facebook ou ver o email do que a praticar sexo, explica a Wired.
A necessidade mais frequente foi comer, seguida de dormir e de consumir bebidas não alcoólicas. Utilizar alguma forma de media, como ver o email ou atualizar o estado nas redes sociais foi a quarta necessidade mais sentida, com 8,1% das preferências. Neste ranking, o sexo surge em nono lugar, logo seguido da necessidade de trabalhar.
Quando os participantes tentaram resistir às necessidades, em concreto à de atualizar o Facebook, estima-se que 42% tenha falhado e tenha mesmo ido ver o seu perfil. Quanto ao sexo, apenas 11% não se conseguiram conter. Só mesmo a necessidade de trabalhar conseguiu ter menos resistência, com 43% dos utilizadores a cederem.
Fonte: Exame informática
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