Foxconn acusada de usar trabalho forçado no iPhone
Qua Set 12, 2012 10:06 am
A Foxconn é um fabricante localizado na China e que já foi diversas vezes acusado de exploração laboral e violação dos direitos humanos. É destas fábricas que vêm vários gadgets, como os iPhones, por exemplo.
Desta vez, e no dia de lançamento de um novo iPhone, a Foxconn é acusada de ter obrigado estudantes a trabalharem na fábrica e construir o novo smartphone e componentes. Dois grupos de trabalhadores vieram a público dar voz a estudantes que acusaram os professores de os terem obrigado a trabalhar forçadamente.
Os media chineses na semana passada noticiavam que as escolas estariam a recrutar centenas de estudantes para fabricarem componentes para o novo iPhone 5, avança o NY Times.
Li Qiang, de um dos grupos de defesa dos trabalhadores, explica que falaram com os estudantes que contaram ter sido obrigados pelos professores a trabalhar ali. Qiang explica ainda que, dos 87 trabalhadores numa linha de montagem, 10 seriam estudantes. Os alunos não pretenderiam trabalhar naquelas condições, mas os professores teriam ameaçado que não concluiriam o curso se não trabalhassem.
A Foxconn admite ter trabalhadores que ainda estudam, mas avança que são 2,7% da sua força de trabalho constituida por 1,2 milhões de funcionários.
Fonte: Exame informática
Desta vez, e no dia de lançamento de um novo iPhone, a Foxconn é acusada de ter obrigado estudantes a trabalharem na fábrica e construir o novo smartphone e componentes. Dois grupos de trabalhadores vieram a público dar voz a estudantes que acusaram os professores de os terem obrigado a trabalhar forçadamente.
Os media chineses na semana passada noticiavam que as escolas estariam a recrutar centenas de estudantes para fabricarem componentes para o novo iPhone 5, avança o NY Times.
Li Qiang, de um dos grupos de defesa dos trabalhadores, explica que falaram com os estudantes que contaram ter sido obrigados pelos professores a trabalhar ali. Qiang explica ainda que, dos 87 trabalhadores numa linha de montagem, 10 seriam estudantes. Os alunos não pretenderiam trabalhar naquelas condições, mas os professores teriam ameaçado que não concluiriam o curso se não trabalhassem.
A Foxconn admite ter trabalhadores que ainda estudam, mas avança que são 2,7% da sua força de trabalho constituida por 1,2 milhões de funcionários.
Fonte: Exame informática
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