Electronic Arts e Ubisoft apostam em jogos grátis
Qua Ago 29, 2012 11:50 am
A EA deve lançar uma versão online e gratuita do Command & Conquer e a Ubisoft já apresentou sete títulos gratuitos para se jogar pelo browser. A ideia é sempre lançar jogos completamente gratuitos, onde o jogador pode depois comprar alguns itens ou fazer melhorias, a preços reduzidos (frequentemente menos de um dólar).
Num passado recente, as grandes produtoras de jogos procuraram sempre afastar-se dos mercados emergentes, como o Médio Oriente, América Latina ou África, com receio da pirataria de jogos. No entanto, no ano passado, estes mercados representaram 6% da quota, com quase 67 mil milhões de dólares de receitas, noticia a Bloomberg.
Os jogadores nestes mercados não têm consolas em casa e é mais provável que venham a usar o telemóvel ou um dispositivo móvel para jogar. Para diminuir a probabilidade de os jogos serem copiados ilegalmente, a venda de bens em jogo só será feita se o utilizador estiver ligado ao servidor e serão maioritariamente vendidas funcionalidades que impliquem interação social, como janelas de chat e ferramentas multiplayer.
As grandes marcas de videojogos que assentavam uma fatia significativa dos seus lucros em títulos que custavam dezenas de euros e milhões a desenvolver estão a aventurar-se num mercado que está apinhado de empresas como a Zynga e vão enfrentar uma concorrência feroz de marcas mais pequenas.
Fonte: Exame informática
Num passado recente, as grandes produtoras de jogos procuraram sempre afastar-se dos mercados emergentes, como o Médio Oriente, América Latina ou África, com receio da pirataria de jogos. No entanto, no ano passado, estes mercados representaram 6% da quota, com quase 67 mil milhões de dólares de receitas, noticia a Bloomberg.
Os jogadores nestes mercados não têm consolas em casa e é mais provável que venham a usar o telemóvel ou um dispositivo móvel para jogar. Para diminuir a probabilidade de os jogos serem copiados ilegalmente, a venda de bens em jogo só será feita se o utilizador estiver ligado ao servidor e serão maioritariamente vendidas funcionalidades que impliquem interação social, como janelas de chat e ferramentas multiplayer.
As grandes marcas de videojogos que assentavam uma fatia significativa dos seus lucros em títulos que custavam dezenas de euros e milhões a desenvolver estão a aventurar-se num mercado que está apinhado de empresas como a Zynga e vão enfrentar uma concorrência feroz de marcas mais pequenas.
Fonte: Exame informática
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