Site monitoriza apps que estejam a divulgar dados do utilizador
Seg Ago 13, 2012 10:40 pm
O Mobilescope foi criado durante um concurso de programação focada na privacidade do utilizador, organizado pelo Wall Street Journal, em abril deste ano. Ashkan Soltani, David Campbell e Aldo Cortesi são o trio responsável pela criação e manutenção da página.
O serviço ainda está numa fase experimental e a ser usado apenas por utilizadores que já se tinham registado. O Mobilescope pode ser usado em qualquer smartphone, uma vez que não é uma aplicação, mas sim um site por onde é canalizado o trafego de internet do telemóvel. O utilizador tem depois acesso a relatórios completos do que é que cada app está a fazer e a que tipo de informação está a aceder. Há alertas que disparam quando uma aplicação é “vista” a aceder a dados privados como um nome, um contato telefónico ou um endereço de e-mail.
Soltani afirmou que o objetivo é tornar este processo de interceção o mais simples possível e que "mesmo que não seja um utilizador avançado, consegue obter estes dados a partir do Mobilescope», noticia o Mashable.
O utilizador recebe no seu telemóvel um ficheiro de configuração assim que se regista no serviço. Este ficheiro, ao ser instalado, passa a redirecionar o tráfego para os servidores do Mobilescope, que analisam o comportamento de cada app.
O utilizador é ligado a uma espécie de VPN, o que não deve causar um atraso muito grande no acesso à Internet.
«Uma maior transparência vai ajudar todos – programadores, utilizadores e reguladores – e vai também ajudar todo o ecossistema móvel», afirmou Soltani.
Fonte: Exame informática
O serviço ainda está numa fase experimental e a ser usado apenas por utilizadores que já se tinham registado. O Mobilescope pode ser usado em qualquer smartphone, uma vez que não é uma aplicação, mas sim um site por onde é canalizado o trafego de internet do telemóvel. O utilizador tem depois acesso a relatórios completos do que é que cada app está a fazer e a que tipo de informação está a aceder. Há alertas que disparam quando uma aplicação é “vista” a aceder a dados privados como um nome, um contato telefónico ou um endereço de e-mail.
Soltani afirmou que o objetivo é tornar este processo de interceção o mais simples possível e que "mesmo que não seja um utilizador avançado, consegue obter estes dados a partir do Mobilescope», noticia o Mashable.
O utilizador recebe no seu telemóvel um ficheiro de configuração assim que se regista no serviço. Este ficheiro, ao ser instalado, passa a redirecionar o tráfego para os servidores do Mobilescope, que analisam o comportamento de cada app.
O utilizador é ligado a uma espécie de VPN, o que não deve causar um atraso muito grande no acesso à Internet.
«Uma maior transparência vai ajudar todos – programadores, utilizadores e reguladores – e vai também ajudar todo o ecossistema móvel», afirmou Soltani.
Fonte: Exame informática
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