Google anuncia versão do Chrome adaptada à interface Metro
Sáb Jun 16, 2012 3:07 pm
O Google anunciou ontem uma prévia do Chrome feita sob medida para a interface Metro do Windows 8, cumprindo uma promessa feita na semana passada. O navegador, na versão 21.0.1171.0, será enviado segunda-feira ao canal "Dev" do Google.
A gigante das buscas mantém vários "canais", ou versões de seu navegador, com níveis crescentes de estabilidade e confiabilidade. Dev é o menos estável e o mais antigo, e onde ocorre a maior parte do desenvolvimento do software, mas outros incluem "Beta" e "Estável", sendo a última um rótulo do Google para uma versão pronta para uso pelo grande público. A empresa anunciou que iria lançar uma versão Metro do Chrome na última quinta-feira (7), mas naquele momento não se fixou a uma data.
O browser roda tanto no tradicionais modos “desktop” do Windows 8 - que se assemelha à interface de usuário do Windows 7 - quanto na interface Metro, otimizada para uso com telas de toque, onde os aplicativos são executados em uma tela cheia numa visão dividida lado-a-lado com outros apps.
Sob as regras da Microsoft, um navegador deve ser escolhido como o padrão do sistema operacional pelo usuário para ser executado na interface Metro. Esta versão do Chrome também inclui suporte a Flash, cortesia da longa parceria da Adobe com a Google. Isso coloca o navegador na mesma categoria do Internet Explorer 10 (IE10) da Microsoft, que também tem suporte à tecnologia da Adobe.
Apesar de os navegadores Metro serem supostamente livres de plug-ins, o Google e a Microsoft têm contornado a regra por meio da integração do Flash diretamente ao código de seus navegadores. A Mozilla, que está trabalhando em uma versão do Firefox para a nova plataforma do Windows 8 e criticou a Microsoft por dar a si mesma uma vantagem injusta no Windows RT (a versão do sistema para tablets), tem pensamentos dúvidas sobre a tendência.
"Achamos que deve haver igualdade no acesso aos recursos da plataforma e enquanto nós incentivamos a concorrência saudável, acreditamos que não deve haver circunstâncias que dão a qualquer navegador uma vantagem injusta", disse Asa Dotzler, diretor do Firefox, em um e-mail respondendo a perguntas sobre o uso do do Flash no IE10, na semana passada. "Mas se outros navegadores podem trazer o Flash ou plug-ins em geral ao Metro, então não parece ser um problema. Mas isso não está claro neste momento."
A gigante das buscas mantém vários "canais", ou versões de seu navegador, com níveis crescentes de estabilidade e confiabilidade. Dev é o menos estável e o mais antigo, e onde ocorre a maior parte do desenvolvimento do software, mas outros incluem "Beta" e "Estável", sendo a última um rótulo do Google para uma versão pronta para uso pelo grande público. A empresa anunciou que iria lançar uma versão Metro do Chrome na última quinta-feira (7), mas naquele momento não se fixou a uma data.
O browser roda tanto no tradicionais modos “desktop” do Windows 8 - que se assemelha à interface de usuário do Windows 7 - quanto na interface Metro, otimizada para uso com telas de toque, onde os aplicativos são executados em uma tela cheia numa visão dividida lado-a-lado com outros apps.
Sob as regras da Microsoft, um navegador deve ser escolhido como o padrão do sistema operacional pelo usuário para ser executado na interface Metro. Esta versão do Chrome também inclui suporte a Flash, cortesia da longa parceria da Adobe com a Google. Isso coloca o navegador na mesma categoria do Internet Explorer 10 (IE10) da Microsoft, que também tem suporte à tecnologia da Adobe.
Apesar de os navegadores Metro serem supostamente livres de plug-ins, o Google e a Microsoft têm contornado a regra por meio da integração do Flash diretamente ao código de seus navegadores. A Mozilla, que está trabalhando em uma versão do Firefox para a nova plataforma do Windows 8 e criticou a Microsoft por dar a si mesma uma vantagem injusta no Windows RT (a versão do sistema para tablets), tem pensamentos dúvidas sobre a tendência.
"Achamos que deve haver igualdade no acesso aos recursos da plataforma e enquanto nós incentivamos a concorrência saudável, acreditamos que não deve haver circunstâncias que dão a qualquer navegador uma vantagem injusta", disse Asa Dotzler, diretor do Firefox, em um e-mail respondendo a perguntas sobre o uso do do Flash no IE10, na semana passada. "Mas se outros navegadores podem trazer o Flash ou plug-ins em geral ao Metro, então não parece ser um problema. Mas isso não está claro neste momento."
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