Polícia tem scanner capaz de “farejar” armas à distância
Sex Jan 25, 2013 8:56 am
A nova arma é um scanner de radiação e o objetivo é detetar armas ilegais à distância. Segundo o Mashable, o comissário Raymond Kelly, da Polícia de Nova Iorque, diz que este dispositivo será usado em breve nas ruas para testar a sua eficácia.
O scanner é capaz de ler radiação terahertz, a energia emitida naturalmente por pessoas e objetos, à distância. Isto permite aos agentes da polícia “ver” através das roupas das pessoas, detetando eventuais armas.
“Se houver alguma coisa a bloquear o fluxo da radiação, como, por exemplo, uma arma, o dispositivo irá realçar esse objeto”, disse Kelly. O objetivo é colocar estes scanners em carros de polícia e zonas violentas para verificar objetos suspeitos.
“Ainda temos um conjunto de testes a fazer antes de determinarmos qual a melhor forma de usar esta tecnologia. Estamos também a falar com o nosso departamento legal sobre isto. Mas estamos muito contentes com o progresso que fizemos este ano que passou”, segundo o comissário.
A associação American Civil Liberties Union (ACLU) levantou questões relacionadas com privacidade. Donna Lieberman, da ACLU, disse que “qualquer tecnologia que permita à polícia ver o corpo de uma pessoa ou as suas posses levanta várias questões que ainda não foram resolvidas”.
Fonte: Exame informática
O scanner é capaz de ler radiação terahertz, a energia emitida naturalmente por pessoas e objetos, à distância. Isto permite aos agentes da polícia “ver” através das roupas das pessoas, detetando eventuais armas.
“Se houver alguma coisa a bloquear o fluxo da radiação, como, por exemplo, uma arma, o dispositivo irá realçar esse objeto”, disse Kelly. O objetivo é colocar estes scanners em carros de polícia e zonas violentas para verificar objetos suspeitos.
“Ainda temos um conjunto de testes a fazer antes de determinarmos qual a melhor forma de usar esta tecnologia. Estamos também a falar com o nosso departamento legal sobre isto. Mas estamos muito contentes com o progresso que fizemos este ano que passou”, segundo o comissário.
A associação American Civil Liberties Union (ACLU) levantou questões relacionadas com privacidade. Donna Lieberman, da ACLU, disse que “qualquer tecnologia que permita à polícia ver o corpo de uma pessoa ou as suas posses levanta várias questões que ainda não foram resolvidas”.
Fonte: Exame informática
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