Sandy afeta vários sites e servidores
Qua Out 31, 2012 3:15 pm
A maior parte dos sites afetados esteve em baixo ontem de manhã. As páginas do Huffington Post, do Gizmodo e do BuzzFeed, por exemplo, estavam indisponíveis. De acordo com notícia da BBC, houve uma inundação num centro de dados que alojava estas páginas.
Em Manhattan, dois edifícios que servem de hub para as redes de comunicações também estão a enfrentar dificuldades e só se mantêm em funcionamento com a energia de geradores. Estes hubs são vitais para a estrutura de comunicações dos EUA, uma vez que é aí que as empresas de telecomunicações fazem a maior parte da partilha de dados e de utilizadores, para os manter ligados. Estes dois centros de dados situam-se no centro de Manhattan e vários analistas ouvidos pela ComputerWorld destacam a sua importância.
«É bastante provável que o seu tráfego de Internet passe por estes centros de cada vez que se vai para um website», afirma Michael Levy, analista da DataCenters Tiers1 Research.
Os órgãos de comunicação social foram criativos e continuaram a manter a sua presença no Facebook, Twitter, páginas especialmente criadas para esta situação e nos blogues. Entretanto surgiram também várias páginas da comunidade com ideias e dicas de segurança sobre como é que os cidadãos deveriam lidar com a Sandy. O Hurricane Hackers, por exemplo, criado pelo MIT oferece informação em tempo real sobre a tempestade e pretende ser um espaço para a organização de ideias e projetos para enfrentar a tempestade.
Fonte: Exame informática
Em Manhattan, dois edifícios que servem de hub para as redes de comunicações também estão a enfrentar dificuldades e só se mantêm em funcionamento com a energia de geradores. Estes hubs são vitais para a estrutura de comunicações dos EUA, uma vez que é aí que as empresas de telecomunicações fazem a maior parte da partilha de dados e de utilizadores, para os manter ligados. Estes dois centros de dados situam-se no centro de Manhattan e vários analistas ouvidos pela ComputerWorld destacam a sua importância.
«É bastante provável que o seu tráfego de Internet passe por estes centros de cada vez que se vai para um website», afirma Michael Levy, analista da DataCenters Tiers1 Research.
Os órgãos de comunicação social foram criativos e continuaram a manter a sua presença no Facebook, Twitter, páginas especialmente criadas para esta situação e nos blogues. Entretanto surgiram também várias páginas da comunidade com ideias e dicas de segurança sobre como é que os cidadãos deveriam lidar com a Sandy. O Hurricane Hackers, por exemplo, criado pelo MIT oferece informação em tempo real sobre a tempestade e pretende ser um espaço para a organização de ideias e projetos para enfrentar a tempestade.
Fonte: Exame informática
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