Sharp admite fechar portas
Seg Nov 05, 2012 9:20 am
Problemas de liquidez poderão vir a ditar o fim daquela que é uma das maiores fabricantes de LCD do mundo. Num relatório sobre as contas da empresa, a Sharp confirmou que a dificuldade em conseguir crédito junto da banca ou de investidores poderá precipitar o encerramento.
Apesar de admitir a falta de capital, a empresa sedeada na cidade de Osaka mantém a esperança de encontrar um financiador e reduzir os custos necessários para que se possa manter em operações.
De acordo com a BBC, a Sharp tem vindo a aplicar um plano de reestruturação que prevê vários cortes. As medidas drásticas não deverão ser suficientes para evitar um prejuízo de cerca de 250 mil milhões de ienes (cerca de 4,3 mil milhões de euros).
Os responsáveis da Sharp chegaram a negociar a entrada da Foxconn (a fabricante do iPhone, em regime de outsourcing) no capital da companhia, mas por motivos não noticiados esse negócio não chegou a avançar. Intel e Apple são dois nomes que foram aflorados como potenciais interessados em investir no capital da empresa.
Uma coisa é certa: dificilmente o setor das tecnologias ficará totalmente incólume face a uma eventual “queda” da Sharp. Hoje a companhia nipónica é um dos maiores fabricantes de ecrãs LCD do mundo, tendo como clientes a Apple, a Sony entre outras grandes marcas tecnológicas.
Fonte: Exame informática
Apesar de admitir a falta de capital, a empresa sedeada na cidade de Osaka mantém a esperança de encontrar um financiador e reduzir os custos necessários para que se possa manter em operações.
De acordo com a BBC, a Sharp tem vindo a aplicar um plano de reestruturação que prevê vários cortes. As medidas drásticas não deverão ser suficientes para evitar um prejuízo de cerca de 250 mil milhões de ienes (cerca de 4,3 mil milhões de euros).
Os responsáveis da Sharp chegaram a negociar a entrada da Foxconn (a fabricante do iPhone, em regime de outsourcing) no capital da companhia, mas por motivos não noticiados esse negócio não chegou a avançar. Intel e Apple são dois nomes que foram aflorados como potenciais interessados em investir no capital da empresa.
Uma coisa é certa: dificilmente o setor das tecnologias ficará totalmente incólume face a uma eventual “queda” da Sharp. Hoje a companhia nipónica é um dos maiores fabricantes de ecrãs LCD do mundo, tendo como clientes a Apple, a Sony entre outras grandes marcas tecnológicas.
Fonte: Exame informática
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